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Dr. Romão: o eterno Tibagi do Ssmo Redentor de PG
Dr. Romão: o eterno Tibagi do Ssmo Redentor de PG

Conceituadíssimo advogado de Telêmaco, atribui suas vitórias ao fato de ter sido seminarista

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2016-11-10 às 04:00:29) Procurador geral do município de Telêmaco e conceituado advogado desta cidade, o que marca o professor por 32 anos do Colégio Wolff Klabin, nas disciplinas de Português, Inglês e Literaturas Portuguesa e Inglesa, além de Língua e Literatura Latina pelo Campus da Universidade Estadual de Ponta Grossa em Telêmaco?

Aos 11 anos de idade, caminho para os 12, Arnaldo José Romão, residente na cidade que lhe daria mais tarde o seu apelido de Tibagi, por ser coroinha da igreja e ter a mãe, uma católica fervorosa, vai ao Seminário Santíssimo Redentor, de Ponta Grossa (Atual Cefet), onde lá permanecesse por sete anos: Seriam apenas seis, caso com o rigoroso padre Léo não o tivesse reprovado em Latim.

A entrada no seminário no ano de 1959, seria pausada por uma decisão pessoal, que confessou, o fez chorar, por ver que não se encontrava com vocação sacerdotal. Caso continuasse, suas próximas etapas seriam Pindamonhangaba por um ano para cursar Noviciado (que bem mais tarde tal etapa viera à ser dada aos seminaristas, em sua cidade Natal, Tibagi, inclusive no prédio que hoje se encontra a prefeitura), e para encerrar, os cursos de Teologia e Filosofia nos Estados Unidos.

Ao sair do seminário, mas ainda lá, e tendo cursado o terceiro ano do científico (Ensino Médio de hoje) no principal colégio de Ponta Grossa, fez vestibular para Letras e passou: Facilidades absolutas pela bagagem intelectual proporcionada pelos estudos como Redentorista. “Intelectualmente, eu estava preparado para enfrentar a vida fora do seminário!”. Ai foi quando chegou o seu tempo de cumprir o Exército. Lá ele já entrou como aluno do curso de Oficial R2. De manhã isso fazia e a tarde, se dedicava à Faculdade. ”Fiz até o 4ª ano da faculdade e fui convocado por ter sido graduado como oficial da reserva, à servir na ativa, em Francisco Beltrão”. Já ficou lá, por 4 anos e meio e ganhando como oficial. “Essa preparação no seminário já me deu toda essa base para enfrentar a vida!”.

Foi após isso, já professor, que veio passear em Telêmaco Borba para visitar uma tia. Reencontrou na Capital do Papel com o amigo da época de Exercito em Ponta Grossa, Rubens Bitencourt, que sendo diretor do Colégio Wolff, o convidou para ali ser professor. No decorrer, casou-se, e tem uma união abençoada de 43 anos, e com a primeira e única esposa: Dois filhos são advogados e um, fisioterapeuta.

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Com tantas passagens, e com tantos atributos na vida e os computando ao fato de ter sido seminarista, os méritos a essas vitórias na vida, como pessoa, esse praticante três vezes por semana de basquete, aos 67 anos, e que estudou no Santíssimo Redentor e que foi colega de classe do Padre Ângelo (Telêmacoborbense e que aqui trabalha), Tibagi tem uma fama que o seguirá sempre: um grande atleta de futebol e aos olhos do amigo António Recalde, paraguaio que estará nesse final de semana recepcionando os ex-seminaristas em sua casa em Ciudad D´el Lest, comparado até mesmo ao Pelé, pela agilidade. Recalde chegou a fazer a seguinte comparação: “No Paraguai tínhamos o Romerito, no Brasil o Pelé e no Seminário, o Tibagi!”.

Assista a emocionante entrevista na íntegra, que proporcionada pela história de Dr. Romão, é uma verdadeira lição de vida!

 

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