Ela coleciona títulos no Brasil e nos EUA, e foi descoberta ao Vôlei por Neri Mangoni
2016-12-23 às 21:12:12) A jogadora de Vôlei de Praia, Camila Ortiz Habowski, que é de Telêmaco, e treina e joga no Rio de Janeiro, estando em visita aos pais e familiares, deu uma entrevista ao Oberekando na tarde desta sexta-feira, no hall de entrada da Casa da Cultura.
Hoje com 23 anos, ela lembrou que iniciou com o Vôlei no Colégio Positivo, e em quadra. Depois foi morar em Maceió, capital de Alagoas e lá permaneceu por aproximadamente quatro anos. Depois disso, fez sua estreia nas areias. Sua vida está dividida entre treinamento e competições na capital carioca e também temporadas de torneios nos Estados Unidos. Lá fora, o período pode variar de três a cinco meses. Na terra do Tio San, ela tem excelente desempenho também: nesse ano foram em seis campeonatos, com quatro vitórias, um segundo e um terceiro lugares. O próximo compromisso da telêmacoborbense é o Circuito Banco de Brasil – um formato de Campeonato Brasileiro da modalidade.
Jogar no Rio para ela é relevante, pela existência de vários centros de treinamentos, “e por vezes acaba –se por disputar amistosos com atletas bem ranqueadas no Brasil”. Ela lembrou que a também paranaense Agatha, treina no Rio. Essa atleta, destaque nas Olimpíadas na terra do Pão de Açúcar, foi citada por ela e também de como nessa competição para todo o mundo, se sobressaiu o Vôlei de Praia. Ela disse que as Olimpíadas do Japão vem ai, e treinar bastante não deixa de ser ainda mais atrativo.
PROFESSOR NERI E COMO TUDO COMEÇOU
Quando estudava próxima de sua casa, ela precisou ir para a Escola Golfinho Azul, pois necessitava tratar-se da coluna. Num momento em que o professor Neri Mangoni e ela estavam aguardando, chega ele e começa a conversar com Camila, perguntando-a nome e a idade. Não sem antes o mestre a falar: “Nossa, como você é alta!”. Foi aí ela convidada por Mangoni para jogar no Colégio Positivo. Camila confidenciou que naquela época, nem gostava tanto de Vôlei, mas sim, de Handebol.
RAÍZES: O fato de sempre deixar latente as raízes a influenciou até mesmo quando estava morando, jogando e estudando em Maringá, - para onde inclusive, deve logo após o Natal, ir para rever tantos amigos -, pois no momento de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Administração de Empresas, teve as industrias Klabin de Papel de Celulose, de TB, como tema.
COMPETIR NOS ESTADOS UNIDOS
A jogadora disse do que significou para ela, jogar nos Estados Unidos – algo que fez em 2012, 2013 e neste ano, e a grande diferença de estrutura lá existente. La existem em um torneio, por exemplo, 30 quadras simultâneas, na areia. “Ganhar torneio de pessoas que você sabe que estão bem lá na Flórida, é muito legal!”.
PATROCÍNIO
A participação por vezes, nas competições, passam pela falta de patrocínio aos atletas. Camila não está a salvo desse problema. Ela espera, por exemplo, poder estar presente no Nordeste, para competições que recentemente estão agendadas. Nesse sentido, um apelo à empresas de Telêmaco é feito. Ela cita em “divulgar o nome de Telêmaco ou de empresas telêmacoborbenses, no Brasil e no exterior!”. Existe por parte dela, o projeto de iniciar a jogar o Mundial, “e dessa forma levar além Brasil a marca do patrocinador.
Atualmente, assim como foi nos Estados Unidos, ela faz dupla com a jogadora Eunyce Verçosa.
Agradecimentos à Vilma Araújo, da SMCER, que prontamente autorizou a gravação desta entrevista na Casa da Cultura. Assista na íntegra a conversa com Camila:
CONFIRA OS FEITOS DE CAMILA
CAMPEONATOS DO EUA 2016:
JOGOS UNIVERSITÁRIOS 2014:
BRASILEIRO SUB 21 - 2012:
CONFIRA AS MENSAGENS E ENTREVISTAS DO "ESPECIAL DE NATAL" NA