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AMOA telêmacoborbense avalia campanha no Carnaval
AMOA telêmacoborbense avalia campanha no Carnaval

Trabalho da equipe foi voltado à prevenção da Aids e DST

FONTE: PMTB

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20-02-2015 ás 11:35:10) Telêmaco Borba alcançou os objetivos almejados com a programação do Amoa no Carnaval 2015", avalia a farmacêutica Veridyana Margraf Carneiro, coordenadora do Ambulatório Municipal de Orientação e Atendimento às Doenças Sexualmente Transmissíveis (Amoa).

"Nossa mensagem geral da campanha de carnaval deste ano foi informar a população como se prevenir contra o vírus da AIDS, usando camisinha, fazendo o teste e, se der positivo, começar logo o tratamento, reforçando o conceito "camisinha + teste + medicamento", explica Veridyana.

Nos bares da cidade, principalmente os mais próximos da rodoviária, foram distribuídos aproximadamente 1,5 mil preservativos, assim como material educativo e conversa com tira dúvidas com profissionais do sexo.

Em parceria com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), com a orientação educadora física Silvana Dias Moreira, foram realizadas atividades orientadas no Projeto Exercitando Saúde.

Praticamente todas as Unidades Básicas de Saúde (Ubs) realizaram algum evento relacionado ao Carnaval, com informação sobre as DSTs, AIDS, HIV e Hepatites Virais, com distribuição no total de 11 mil preservativos masculinos e um mil preservativos femininos.

O evento na Avenida Horácio Klabin foi muito produtivo, pois a partir dessa data intensificou a procura pela testagem rápida, houve muita procura para tirar duvidas e distribuição cerca de 5 mil preservativos masculinos e 500 preservativos femininos.

Também em parceria com a Assistência Social participamos do Carnaval no CCI, com direito a fantasias e confetes, distribuímos alguns folders e alguns preservativos.

Sem contar com a parceria com as diversas empresas da cidade com palestra e material educativo, onde foi entregue para as mesmas 28,8 mil preservativos.

"Devemos lembrar que a prevenção deve ser adotada por toda a população brasileira. Hoje não podemos falar de grupo de risco. Todas as pessoas com vida sexual ativa são vulneráveis. Daí a importância de usar a camisinha e se testar", explica Margraf.

 

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