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Casa Paroquial e as eleições com cédulas em papel.
Casa Paroquial e as eleições com cédulas em papel.

Ary Fontenelli  tem na memória as contagens de votos e as restrições

 FRTR

06-10-2014 às 15:49:31) Em dia de eleição, sejam as municipais ou gerais, e que se passa pelos arredores da Casa Paroquial, aos mais velhos é impossível não se recordar das pelejas e noites mal dormidas ou em claro, até que se contassem os votos, antes que surgissem as urnas eletrônicas.

Um dos protagonistas desse período foi Ary De Souza Fontenelli, que “modebra” incondicional (nome de guerra aos membros do antigo MDB, atual PMDB), e aos 72 anos e 73 logo no dia 28, exerceu por oito vezes a presidência do partido.

Ary foi, em sua época, o vereador mais votado proporcionalmente. Cargo foi ocupado por ele mais de uma vez. Na sua época, vereador não tinha salário. Ele é membro das convenções estadual e nacional do partido, e cidadão honorário de Telêmaco Borba, título esse concedido pela Câmara Municipal.

o Oberekando relembrou com ele alguns momentos desse local.

Fontenelli, antes, respondeu a respeito da modernidade das urnas eletrônicas e até mesmo do saudosismo de quem reclama que se acabou a emoção da contagem voto a voto, como no passado. “A fiscalização era difícil pela distância regulamentar de 90 centímetros entre os fiscais e os mesários. Já, hoje, a modernidade é outra coisa. Naquela época dava emoção para o público, mas para quem estava trabalhando era pesado!”.

11 votos em 1982:

Foi na Paroquial um dos momentos de maior tensão política na disputa pela prefeitura de Telêmaco Borba. Eram candidatos, Gilberto Stremel e Tranquilino Guimarães Viana. A diferença de 11 votos a favor de Gilberto foi o fato por anos latente em todos. Ele ganhou mas não levou. O advogado do partido perdera o prazo para recorrer e foi aclamado prefeito, Tranquilino. 

Como eram os pleitos no passado? - Entrevista com Ary Fontenelli