Em momento delicado ao país vizinho Luís Carlos Rojas tem esse desafio
2017-04-03 às 13:44:12) Luís Carlos Rojas, que teve vários telêmacoborbenses como amigos estudantes no antigo seminário Santíssimo Redentor de Ponta Grossa, onde hoje funciona o Cefet, é o novo chefe da Polícia Nacional do Paraguai.
Ele, pela habilidade como um dos melhores jogadores de futebol e compondo a seleção do seminário na época, era chamado pelos confrades, de Condorito.
Num momento em que todos os ex-colegas de seminário, paraguaios e brasileiros, torcem para que, independente de que lado político estejam, o país vizinho retome à normalidade, sabe-se que o fato de ter cravado ensinamentos que conduzem à paz, e união entre as pessoas, que é normal em uma instituição religiosa, pode contribuir para a melhor gestão possível de Rojas, que preza pelas amizades feitas na Princesa dos Campos.
Ele assume num momento conturbado onde durante os protestos pela emenda constitucional que dá ao atual presidente a possibilidade de reeleição e que fora aprovada pelos senadores, aconteceu a morte de Rodrigo Quintana, de 25 anos, da Juventude Liberal. O ex-seminarista era o vice-chefe, e agora ascende no cargo principal e já anunciou como prioridade a busca pela normalidade e as investigações que levem ao responsável pela morte de Quintana.
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