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RESIDENCIAL ATLÂNTICO PODERÁ SER ENTREGUE EM 1 ANO
RESIDENCIAL ATLÂNTICO PODERÁ SER ENTREGUE EM 1 ANO

Além disso, superintendente da Caixa comentou sobre Pac Área 6 e Jd União

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"O Atlântico é a única obra paralisada do Minha casa minha vida, no

Sul do Brasil"

 

O superintendente regional da Caixa, Júlio Cesar Goginski, esteve na tarde dessa quarta-feira (24) atendendo a um convite da Câmara Municipal de Telêmaco para esclarecer alguns pontos, dentre eles, quanto ao Conjunto Residencial Atlântico, ao convênio para a pavimentação da Área 6 proveniente do Pac 2, e também ao fim, citou o Jardim União.

Num jogo de especulações de culpa pela morosidade de uma resposta oficial de quando a obra teria continuidade, ficou claro que essa se deveu a uma readequação em valores para que houvesse o interesse de alguma construtora em retomar, o que praticamente será a fase de acabamento; do Conjunto Residencial Atlântico, que tendo 232 apartamentos, atenderá cerca de 1200 pessoas. 12 dessas incluirão cadeirantes entre eles. Esse detalhe vale também na adequação de projeto.

Chegou à prefeitura há cerca de uma semana, documentação da Caixa, originada do Ministério das Cidades, pedindo ao município parceria, onde no valor de 400 mil reais destinados à moradia, após lei aprovada pela Câmara, seja possível máquinas, homens e bens do município colocados para a continuidade da obra. Se esta for retomada, ainda em novembro, por exemplo, Júlio crê que a entrega das chaves às 232 famílias possa acontecer no mês de Setembro. Daqui um ano.

Quanto ás denúncias de que o material utilizado na construção antes de sua paralização, fosse de qualidade inferior, e que a mesma não tivesse a estrutura de sustentação necessária para suportar o volume da obra, o superintendente explicou que uma técnica mais popularizada em Ponta Grossa, Curitiba e em Santa Catarina, aqui está sendo utilizada, com blocos estruturais, com material mais resistente, dispensando assim as vigas de sustentação. “Preferíamos perder o investimento que colocar famílias em risco”, salientou.

PAVIMENTAÇÃO DA ÁREA 6

A verba de R$ 5.656.620,00, num convênio assinado com a Prefeitura de Telêmaco Borba para a pavimentação com pedras poliédricas do Jardim Progresso - na Área 6, no dia 17 de abril, esta disponível ao município, porém, por questões burocráticas e de ajustes do projeto, que se atualizam pelo Ministério das Cidades, ainda não tiveram seu início.  A própria Lei Eleitoral que proíbe o início de obras públicas no período de campanha, foi uma das razões para o não início da mesma. Após as eleições se liberará a documentação para que haja o processo de licitação da empresa que fará a obra. Iniciada, a Prefeitura se habilita a resgates mensais do valor conveniado, para pagamento à empreiteira.

Quando citado das inúmeras especulações de que o município poderia estar inapto pelos órgãos competentes à ter certidões para garantir os recursos, de forma iminente Júlio informou não haver nenhum impedimento. “Hoje, aliás, conferi a situação de Telêmaco, e estava tudo ok!”.

JARDIM UNIÃO

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Num dos encontros que acontecem todas as segundas-feiras com secretarias e administrativos na sede da Prefeitura, o Momento Devocional, o prefeito Luiz Carlos Gibson desabafou recentemente que muitas são as promessas feitas em nível de convênios e que deixam as autoridades da cidade em constrangimento, devido a lentidão e a burocracia.

Esse fato se confirmou hoje durante a audiência com a Caixa, onde num momento em que a Prefeitura e a Câmara aguardavam liberação do convênio para o projeto de reurbanização do Jardim União, o superintendente sinaliza que nem ao menos projeto da Caixa existe, mas sim uma sondagem. Questionado pelo Oberekando, ele ameniza sinalizando que a área já foi considerada por Ponta Grossa como prioritária. Existe um trabalho do conjunto Cohapar/Sanepar em torno disso, e que um proprietário está cedendo espaço para que a canalização de saneamento passe por sua área de terra. Também há um número relevante de família lá residindo e o Ministério das Cidades tem prioridade quanto a isso. A falta de estrutura de moradias e saneamento no Jardim União é matéria que se arrasta há muitos anos.

SF

 Ao lado dos demais vereadores, Miltinho tem se empenhado pelas causas do Jardim União

 

 OBRAS DA CAIXA COM PROBLEMAS

O vereador Maurício Diógenes citou de casas na Rua Gameleira na Área 6, que soltam esgotos na rua, e também com outras irregularidades, como queda de muro e inundação durante chuvas pouco mais fortes, e questionou qual a posição da Caixa, se as obras foram financiadas por ela. O convidado disse que quando são obras feitas por construtores individuais, a responsabilidade é de quem fez a obra, mas que esses, têm a obrigação de entregar o imóvel com todas as exigências legais, incluindo saneamento. Para reclamações e denuncias contra essas empresas a Caixa tem o telefone 0800-721-6268, e em alguns casos, a Superintendência do banco consegue em dez dias, já dar andamento junto à construtora, exigências para que ela cumpra o que é acordado no contrato do Minha casa minha vida, dando ao proprietário cinco anos para que ele possa reivindicar anomalias que se constatarem falhas da construtora.  

Todos os projetos habitacionais dentro do programa faixa 1, com pessoas com renda até R$ 1.600,00 dentro do Minha casa minha vida, estão suspensos em Telêmaco, pela pendência no empreendimento do Atlântico. Há ainda disponível para o município, mais 184 casas ou apartamentos. 

O professor Neri Mangoni foi quem solicitou que fosse convidado representante da Caixa para explicações a essas pautas. Também estavam presentes os vereadores Everton Fernando Soares – Toto, Élio Cezar Alves dos Santos - Fubá, o presidente da Câmara, Carlos Roberto Ramos, Rubens Benck e Marcos William de Oliveira.