MINHA JANDAIA QUERIDA:OBRIGADO E PARABÉNS!
Artigo de: Edivaldo Oberek
14-12-2014 às 23:42:19) Era dia 26 de janeiro de 1996. Resolvi dar uma guinada em minha vida, e não só ir pra Jandaia do Sul estudar fim de semana na Fafijan, como estar lá todo o tempo... na verdade, morar lá. Não sabia eu, que seria lá meu lar... seria em Jandaia minha retomada pra crescimento intelectual (Não que eu o seja, mas... estudei pra isso!) e que lá estaria por onze preciosos anos de minha vida.
Na noite em que cheguei, eu sempre exagerado com malas e bolsas, até tentei ir pra casa que moraria, a pé, ao desembarcar da rodoviária, mas acabei pegando um táxi pra chegar até lá! Hoje dou risada, pelas duas quadras de táxi, que pra não fazer contra mão, de fato fez trajeto maior. Era na Rua Professor Wilson Roberto Veroni.
Não quero aqui alongar, e sim, agradecer, mesmo que no finalzinho do dia do aniversário desta cidade que é minha estimada, pelo respeito que sempre teve comigo. Pelas grandes amizades que lá fiz. Pelas minhas três mãezinhas de adoção que tive: Madrinha Regina, Dona Altidema e Dona Lourdes.*e as tenho!
Quanto a Dona Lilian, esposa de nosso sempre querido Pinga-fogo, é culpa dela (culpa num sentido brincalhão e carinhoso) hoje eu ser jornalista. Logo cerca de abril do mesmo ano, eu fazia leitura na Missa de Ramos na Praça do Café, e ela, escutando-me, me indicou ao seu esposo e fiz um teste na Nova AM e conheci, frente a frente, o ícone da comunicação. Passado o tempo, trabalhei com Pelé, direcionado por Pinga, e depois entrei na Fafijan, como assessor de Imprensa.
Talvez minha única decepção nessa terra, e que Jandaia não tem nenhuma culpa, foi meu afinco pela instalação de uma extensão da Fafijan em Telêmaco Borba, mas que no final, acabou em uma faculdade particular, em que as pessoas a frente dela, tentaram e ainda tentam fazer de Telêmaco, sua propriedade. Telêmaco, assim como Jandaia, têm suas autoridades, e que não podem ser desrespeitadas por empresas ou instituições (cada qual aqui na citação, ao seu tempo e posição). Hoje, orgulho-me de ter sido assessor de imprensa da Fafijan, mas não perdi, como uma pessoa que não chuto o prato que comi, a gratidão pela “pessoa” que me oportunizou na Fafijan. Todavia, tentou fazer de Telêmaco seu quintal... e ai: pare o baile! Estarei sempre atento! Na minha pequinês como assessor de imprensa na época, nunca esqueci que eu sou também telêmacoborbense, e então, ter nossa faculdade, me fascinava. Sinto-me coo-responsável por ver por vezes, a faculdade particular passando por cima de nosso Executivo, Legislativo e autoridades de Educação, no caso NRE, que fora por várias vezes desautorizado por tal instituição! Me levantarei como jornalista, se isso continuar a ocorrer! Quero deixar claro que eles não perturbam ninguém, quando sentem que as pessoas já são reféns deles! CHEGARAM AO ABSURDO DE PEDIR QUE FUNCIONÁRIOS NÃO PENSASSEM MAIS COMO PESSOAS COMUNS: SUAS AÇÕES, SUAS PALAVRAS... SUAS DECISÕES ESTAVAM LIGADAS APENAS À (QUASE ESCREVI O NOME DA INSTITUIÇÃO)... ELAS NÃO PODERIAM MAIS AGIR COMO MÃES E PAIS DE FAMILIA, PORQUE ERAM AGORA, FUNCIONÁRIOS DA (...)! ISSO É O QUE, NO DIREITO?
Voltando a Jandaia: que gratidão tenho a essa terra! Deus seja louvado por seus habitantes, por suas instituições, pela moçada linda que lá mora! Agradeço á comunidade católica onde atuei. Agradeço as pessoas de todas as religiões e credos que tanto eram generosos comigo, e o são, quando lá vou à passeio! Quanto a instituição, caso tente processo pelas verdades que aqui falei, deixarei exposto aqui!
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