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Casa Lar: Socorro na hora da vulnerabilidade
Casa Lar: Socorro na hora da vulnerabilidade

Em Telêmaco, são três sedes. Há projeto para uma casa única visando o reordenamento da acolhida 

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15-04-2015 às 13:39:42) Utilizada apenas quando esgotadas todas as possibilidades de convivência familiar, com situação antes atendida pelo Creas, Conselho Tutelar e Ministério Público, a Casa Lar em Telêmaco Borba possui três sedes, e um trabalho de extrema relevância, seja para crianças ou mesmo os seus familiares; e visando sempre aos acolhidos, acompanhar seus casos com foco na reintegração familiar, com trabalho de resgate e fortalecimento desses vínculos.

A Casa Lar Vida Nova, localizada ao lado da sede do Conselho Tutelar, que hoje abriga 14 pessoas entre crianças e adolescentes, a Novo Amanhã no Jardim Alegre e o abrigo transitório no São Silvestre - este com cinco adolescentes: fazem parte dessa rede de atendimento, que foi implantada em 1993, porém teve sua estrutura completa funcionando faz pouco tempo.

A coordenadora da Casa Lar é a também assistente social, Giovana Decal Souza (36), e seu time completa-se com psicólogo, a nutricionista que pertence à Assistência Social, além das mães sociais que estão à frente dos trabalhos sob orientação desta equipe técnica.

Hierarquicamente, a instituição está inclusa na Divisão de Proteção Social Especial, que tem como chefe Cleversom da Silva Santos, e esta, que responde à Secretaria Municipal de Assistência Social, do qual é titular o pastor José Carlos Valentim, e nela são atendidos os casos de abandono, negligência, maus tratos e abusos, entre outras violações de direitos.

Os acolhidos, termo usado aos que estão momentaneamente nestes locais, e também seus familiares, recebem acompanhamento psicossocial, e de forma semanal, psicológico, além de que a equipe conta com espaço adequado para atendimento aos casos, diálogo com as famílias e inclusive a brinquedoteca para as crianças (com um imprescindível uso deste recurso lúdico pelo psicólogo), na sede administrativa das casas, localizada no mesmo prédio da Assistência Social. No passado as dependências hoje usadas eram do Creas, que foi pra um local mais amplo e próprio.

Quanto às atividades externas com os acolhidos, “contra-turnos, passeios, e visitação por familiares, desde que sem restrição judicial. No aspecto psicossocial há a preocupação sobremaneira com a saúde, a vida escolar e o projeto de vida do acolhido”, informou Giovana.

O secretário José Carlos colocou que há previsão da construção no São Silvestre, de uma casa única que congregará todas as idades, e terá por intuito o reordenamento do serviço de acolhimento. Dessa forma, a equipe técnica e a administração da Casa Lar lá estará centralizada. 

 

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Nota: foi proposital nessa reportagem a restrição de imagens do local, justamente para preservar a liberdade dos acolhidos