Ex-aluna de Inês escreveu uma carta, pois devido emoção, não conseguiria falar
2017-10-15 às 02:29:22) Colaboradora do site Oberekando com a coluna Vivenciar a Arte, Maria Inês de Oliveira Siqueira Gagliotti é artista plástica, mas é no Magistério que tem as marcas mais latentes em seu coração. Taubateense, dos 31 anos dedicados à docência, trabalhou com o primário, com presidiários, desenho mecânico aos trabalhadores da Volks, crianças de rua, idosos, viciados, adultos e portadores de deficiência física. Foi atuante tanto nas redes públicas municipal, estadual como particular, além do ensino universitário, como esse último, na Faculdade de Pindamonhangaba, também no Vale do Paraíba.
Neste dia dos professores, ela dá sua contribuição recordando-se de uma aluna, mas estando através desta, todas representadas.
O que acontecia em sua época de colégio era verdadeira paixão à Educação! A carta aberta à professora amada não é um acaso que o destino teria: A hoje “Mestra” em Linguística Aplicada, Jennifer Cezar é a mesma aluna que recentemente expressou no papel, aquilo que conforme ela mesma, disse, que pessoalmente, talvez as lágrimas não a deixassem falar. Leia:
No contato para expressa autorização solicitada pelo Oberekando para uso deste conteúdo, com Jennifer, ela escreveu no retorno, há cerca de uma hora: “É aberta e escrevi porque a Educação é feita de pessoas que fazem a diferença e todos precisam saber disso”, adjetivando a professora que hoje está residindo com seu esposo, Cid, que é arquiteto, em Imperatriz, no Maranhão, como “Minha eterna professora e um ser-humano especial”.
Sem saber que o site faria esse contato de uma com a outra, Inês mais cedo falou de sua pupilo que ela voou bem alto, e hoje ela que é a homenageada como uma excelente professora. “É um orgulho pra mim ver uma das minhas gatas numa situação privilegiada hoje. Num mundo que traz tantas possibilidades para as pessoas se desgovernarem e enveredarem para outros cantos, ela consegue se sobressair, positivamente!”.
Maria Inês marcou em sua passagem por Telêmaco e como rotariana, fez sua parte em prol da comunidade, sempre sob a tutela do esposo Cid. Deixar marcas é, sendo redundante, a marca registrada desta devotada ao ser PROFESSORA. Hoje, com méritos, ela está aposentada!
E A ESTE JORNALISTA... quais as professoras que marcaram?
Complicado pela possibilidade de se citar nomes e esquecer outros, mas esse que aqui escreve teve como sua primeira professora, Dona Neide. Na mesma época, a madrinha deste marcou, por com uma caixa em papelão mesclada com madeira, fazer uma espécie de televisão, isso nos anos 70, com o conteúdo devidamente colado em papel que ela fazia correr, no formato em que fosse a programação da aula de Religião: “Assim era a professora Maria Solanges de Oliveira, amada, mora em Telêmaco Borba, e continua um anjo”.
Já, na época de Faculdade, a professora Yone Matheus Teixeira (foto acima): “Depois eu já como funcionário, ela acabou sendo minha amiga de trabalho, que fazia a checagem dos meus textos que seriam enviados à mídia, eu como assessor de imprensa da Fafijan”.
... E NA HORÁCIO KLABIN, QUAL PROFESSORA MARCOU SUA VIDA?
Assim como aqui esse jornalista expressou gratidão aos seus professores, e Maria Inês mostrou-se realizada pelo progresso de uma, das muitas alunas que teve, também o site Oberekando quis saber da população, quais foram as professoras do coração daqueles que transitavam pela Avenida Horácio Klabin.
Destaque-se a resposta de um deles, de que fora sua esposa. Ao lado dela, o questionamento por parte deste jornalista se ela era professora, e a surpresa de que não, mas após casados, e ele tendo esquecido todo conteúdo, ela fez esse papel com o marido, e a gratidão ficou evidente.
As professoras Graça Di Mário (In Memorian), que era mãe de Graciane Ekermann que é diretora das Faculdades Anhanguera - Polo de Telêmaco, e Maria Aparecida Sidor Coraiola, que hoje preside novamente o Lions clube, foram lembradas, dentre outras. Confira: