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Paixão Corintiana: Família Cubliski

Time do coração é herança passada de pai pra filho!

2017-11-06 às 11:20:54) Quando torcer se torna algo para reunir amigos! Quando torcer se torna algo para se divertir ou no jargão popular, “zuar com os amigos” de uma forma não ofensiva: Eis o que une diferentes cores de times de futebol mundo afora, mas que no Brasil, se dá de um jeito muito peculiar.

É no Brasil que se vêm torcidas organizadas que algumas tragédias já protagonizaram, mas também é neste mesmo país que a paixão pelo tapete verde e bola rolando mobiliza milhões.

O site Oberekando, que não uma e nem duas vezes, mas sim mais, brincou com seus entrevistados de que era sorte eles não serem corintianos (mas óbvio, isso como bom humor, e todo respeito à imensa torcida que essa agremiação tem), foi até a casa de uma dessas famílias corintianas. Luiz Carlos Cubliski reuniu familiares, inclusive um cunhado são-paulino, e amigo, para assistir Corinthians x Palmeiras, que é um dos, senão o maior clássico do futebol nacional. Sem piscar e atentos aos minutos finais, comemorando cada cartão aos jogadores adversários, mas tensos deixando um deles escapar “Esses dez minutos vão durar uma vida!”, o jogo se encerra com a vitória do Timão por 3 x 2.

Tanto o anfitrião, como seu irmão Adilson, e Marlene de forma mais comedida, se alegram. O amor ao time vem de família, pois o patriarca, Estanislau Cubliski passou aos filhos sua paixão corintiana. Ao ser perguntado a respeito, Carlinho fala: “Sigo o pai, sigo o mano (Adilson e Marlene), sigo os primos... sigo todo mundo! É nós!”, comemora!  Também Adilson assim explicou o ser corintiano: “É desde muito tempo. É muito sofrimento. Corinthians ... não é à toa que vai ser Campeão Brasileiro esse ano!”.

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Também lembrado na entrevista, Wanderlei Gasques e família, que são amigos comuns desse jornalista e os Cubliski. Ércio Gasques, assim como Estanislau, passou de geração a geração o amor ao “Timão”.

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Priscila, filha de Wanderlei, corintiana convicta, deixou os avós de Vinicius e Isis, gêmeos com sete meses, mais felizes ainda com o uniforme do time. A esposa de Wanderlei, Elma, acompanha o marido até no futebol e não destoa. Já, desde a época em que estudou no Seminário Ssmo Redentor em Ponta Grossa, em sua adolescência, o apelido de Corintiano acompanha Gasques.