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SÉRGINHO (GAÚCHO) FAZ VOLUNTARIADO NO FUTSAL

“Uma criança comigo, ou com qualquer outro (de projetos sociais) não vai vandalizar Telêmaco amanhã!”

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2017-03-16 às 21:14:05) O treinador e idealizador dos times Sonic e Arena, Sérgio Adriano Lopes, que ganhou o apelido de Gaúcho porque tanto ele quanto sua esposa Elaine eram participantes do CTG, hoje foi o entrevistado do Oberekando, quando falou de seu exemplo no combate a descaminhos, levando crianças ao esporte. Atualmente Sérginho, como também é chamado, treina quase 70 atletas.

“Esse ano as coisas mudaram. Já falei no começo do ano que todo mundo achava bonito - um pai, uma mãe, uma vizinha - mas nunca veio alguém da prefeitura ou da imprensa. Hoje ... nesse ano, parece que as coisas, as mãos de Deus estão nos levantando!”, disse. O trabalho voluntário dele é feito na Escola Municipal D. Bosco, Cem Casas e Furtadão. Assim ele dividiu suas turmas e nomenclatura: De 06 a 10 anos, as crianças estão na equipe Sonic. De 11 a 13, na Arena. Uma novidade é que Sérginho deve voltar a treinar o Feminino.

 

COMO TUDO COMEÇOU

Entre 2013 e 2014, ele treinava meninas, na Escola D. Bosco, no Jardim Alegre. Nasceu assim a iniciativa, e com o sempre apoio da esposa, que é coordenadora pedagógica da escola. Como sinal de credibilidade adquirida, ficou feliz, pois ao iniciar, em 15 dias conseguiu angariar tudo o que foi necessário para isso, como obter dois jogos de camisas e inscrever sua equipe em competições. Ele lembra com bom humor, que sem conhecer tanto o trato com a logística de inscrição de equipes, colocou as duas no Sub 11, e levou goleadas. A história se fez totalmente diferente no ano passado, quando ambas tiveram honrosos quarto lugares.

Dos talentos que seu time produziu, o goleiro da seleção de Telêmaco, e também o artilheiro do ano passado. “A prioridade é estar bem na escola. A Elaine sempre fala que não adianta a criança ser um craque se ele vive envolvido com brigas, envolvido em bagunça e as notas estão baixas”.

 

PAIS SATISFEITOS

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Os pais dos craques mirins, quando é possível, não só vão aos treinos deixar seus filhos, como ficam os assistindo. É o caso das mães Rute de Oliveira Souza, que traz Kauã Henrique, de 9 anos. Ao lado da amiga, a mãe de João Vitor (9), Clara Nádia Silvino de Melo está gravida e espera, quem sabe, mais um jogador. A certeza é que é um menino!

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Jessé Pereira, que também entende muito de voluntariado e o desenvolve brilhantemente, sempre fica com a esposa, corujando Davi, que tem levado os papais com muita frequência ao Furtadão para assistir suas partidas e prestigiar como um todo, a modalidade. Geraldo Pratchum, que auxilia bastante a Sérginho, tem seu filho como goleiro. Ele é João Gabriel, de 11 anos.

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Não só pais, mas também irmãos e avós levam seus craques. É o caso de Laércio Luiz do Prado, com o neto Kauã, de 12 anos.

 

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