Diretora do Presidente Vargas disse que ter conduzido o símbolo dos jogos foi indescritível
2016-08-02 às 18:25:38) Na manhã dessa terça-feira, a diretora do Colégio Estadual Presidente Vargas, professora Maria Aparecida Gomes, comentou com o Site Oberekando, a um dia de ser dado início às competições das Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro, com o Futebol, e às 20 horas, da sexta-feira, a cerimônia oficial, sobre a emoção de ser uma das selecionadas a conduzir a tocha olímpica. Isso se deu no último dia 15 de julho, na cidade de Araucária.
Este raro privilégio ela teve após ter sua narrativa escolhida pela promoção “Quem Se Atreve’ , da empresa Nissan, que teve a intenção de mostrar histórias de calor humano de brasileiros que se atreveram a fazer algo fora do comum. Cida compartilhou sua experiência neste sentido pela luta de classe dos professores da Rede Estadual de Ensino no marcante final de abril de 2015, quando o Paraná foi notícia em todo mundo pela verdadeira praça de guerra entre policiais e os professores durante o estado de greve, o conhecido 29 de Abril, como o dia do massacre, em Curitiba.
Entre as narrativas feitas na entrevista abaixo, ela, ao ser perguntada, disse não concordar com um possível plano de uma vaia homérica que se houve, pretende-se ao presidente da República em exercício. “Já fizeram isso durante a Copa do Mundo e eu me senti muito mal. Não gostaria de ver a mesma situação! Gostaria que não houvesse nenhuma manifestação política, porque o momento é de mostrar aquilo que o brasileiro tem de melhor”.
“Não sou brasileira de momento e sim sou de coração! Torço que tudo que acontece no Brasil, seja bem feito!”, disse essa privilegiada brasileira, que adotou Telêmaco Borba como sua cidade, que acaba de chegar da Escola Adventista, onde fez uma exibição da tocha, deixando a muitos alunos por demais empolgados pelo grande evento, que já está sendo vivenciado no Rio de Janeiro.
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