Eles animaram bailes, boates e há anos, se dedicam ao evangelismo
2017-01-30 às 01:16:35) Das noitadas em bares, lanchonetes e jantares dançantes, para louvores que trazem a real alegria. Essa é a história da vida real dos irmãos José Norberto Batista, mais conhecido por Batista, e Roberto Batista da Silva, o Beto Baterista. Batista diz desse tempo: “Alegrávamos a carne e quando chegava em casa, sentia aquele vazio. Eu para preencher isso, tomava cinco ou seis cervejas, além das caipirinhas, e o Beto ia para as drogas. Nós estávamos acabando com as nossas vidas, e Jesus com sua misericórdia nos dando chances ainda e falando ‘Eu morri e ressuscitei, e espero por vocês’. Além de nossos pais, dobrando por nós seus joelhos”.
A forma de lidar com a música, seja à Batista, que nasceu em 06 de novembro de 1951, como Beto, de 29 de maio de 1948, com alegria e animação peculiar, que já foi visto, por exemplo, nas milhões de visualizações, somadas todas as postagens do baterista na internet, assim é explicada pelo irmão mais novo: “Nosso extrapolar por vezes, é porque quando no mundo, fazíamos muito mais que isso. Imagina agora, pra Jesus!”
Tento Batista que cantava, e também mais uma irmã, com 12 anos, Beto já mostrava o talento que surgiria com a bateria. Ele substituía esse instrumento que ainda não tinha, tocando na máquina de lavar roupa. Aos 15 anos, já iniciou em boates. Assim foi também com bandas de Maringá. Desse tempo, se lembra com carinho dos amigos que fez, e se tratavam como família: Regatiere, Samuca, Crispin, Tico e Graciano! “Éramos como irmãos!”. Coube a ele o privilégio na época, de acompanhar no norte do Paraná, e no auge das respectivas carreiras, nacionalmente sucesso de ponta, artistas como Vanusa, Noite Ilustrada, Leila Silva e Francisco Egídio. “Meus pais oraram por nós, por 20 anos (para o retorno à igreja). Éramos da Igreja Batista Tradicional de Mandaguaçu. Com 12 anos saímos. Meu pai me perguntou que instrumento eu queria tocar, e eu respondi que era bateria. Levou-me a um professor. Lá, eu tocava sem pegar em livros e métodos e sim, de ouvido”.
A entrevista fora gravada na Igreja Assembleia de Deus, do Bairro São João, em Telêmaco Borba, que tem como pastor Valdevino Paes Pereira. Agradecimentos a ele, e para Arildo Barbosa de Proença, que é sonoplasta e à Jaime Ferreira, colaborador desta missão. Um fato que Beto se recorda, e sorri, foi quando o pastor o convidou para um evento e que justamente a bateria usada hoje na gravação, tivera ele como estreador. Quando a equipe de música viu a forma que ele tocava, logo ficou em choque de que poderia estragar o instrumento que acabara de ser adquirido, e cuja festa (de evangelismo) estava apenas no início. Mas tudo acabou bem e sem danos, informou ele. “No carnaval eu amanhecia tocando até às cinco ou seis horas da manhã e tinha um intervalo só. Hoje eu toco com a maior alegria para aquele que me tirou das drogas, e do lamaçal, e essa alegria tem que ser demonstrada, e especialmente dentro de nosso lar!”.
Batista tem três Cd´s gravados, sendo o primeiro, “Aos pés da Cruz”, no segundo, com uma nova experiência, fez dupla com Viana, e o terceiro, que tem entre as faixas, “É só Jesus” de sua autoria, e que abriu essa entrevista. Entre os projetos, a gravação de mais Cd´s.
Jonathan Souza e Samuel, ambos do Rio de Janeiro, tiveram agradecimentos registrados por Beto, pelo interesse de ambos, como outros mais, de postarem em redes sociais, vídeos que o baterista mostra todo seu talento. É só procurar por Beto Baterista e muitas performances estão lá registradas, seja no Facebook, como no Youtube. Um fato que alegra muito o coração dele, é também o de uma menininha, que hoje tem sete anos, e desde os dois, gosta de bateria, e que reside em Entre Rios e é filha de Solange Ribeiro, que quer aprender a tocar o instrumento, mas tem que ser com ele.
Contatos para apresentações de cunho espiritual, dos irmãos, Batista e Beto, que inclusive formam a “Família Batista Os Adoradores”: (42) 99990 - 0913
Assista a entrevista na íntegra.
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