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GINÁSTICA: MARIANA OLIVEIRA DISPUTOU EM 12 PAÍSES
GINÁSTICA: MARIANA OLIVEIRA DISPUTOU EM 12 PAÍSES

Na segunda parte, a atleta fala de assuntos diversos. Sua mãe, técnica da modalidade, lembra da Reação Runner – Assessoria Esportiva

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2016-06-29 às 10:19:57) Após termos no Oberekando a primeira parte da entrevista com a ginasta Mariana Oliveira, gravada no Centro de Ginástica Artística de Telêmaco Borba (CGA), nesta segunda e última parte há também a participação de Ana Paula Ferreira, que é a sua mãe. Professora de Ginástica do CGA, ela estará em breve, juntamente com Juliano Fulas, inaugurando a Reação Runner – Assessoria Esportiva.

Respondendo quanto aos dois momentos antagônicos de sua vida esportiva: o mais triste e o mais feliz, ela coloca o primeiro como a sua primeira lesão que a deixou fora de uma competição na Eslovênia. “Eu sempre falava que quando eu fosse operar, eu sairia da Ginástica. Operei cinco vezes e eu estava na Ginástica ainda!”. Já, quanto ao mais feliz, foi a vitória no Salto, na Rússia: “Depois de três cirurgias!”.

Num assunto pertinente à ela, com 18 anos, falar de namoro não foi problema, pois está feliz, mesmo com a distância que a separa de São Bernardo do Campo. É lá, que juntamente com Diego Hipólito, treina Jared Azzarini. Ambos nessa foto abaixo, dão um lindo e apaixonante close, digno de outdoor.

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Sua opinião, se diversas (os) atletas, por vezes tomam a decisão de abandonar a carreira porque a paixão falou mais alto, disse que isso acontece. Primeiramente deve-se levar em conta que são seres humanos! No entanto, ela expressou: “A Ginástica não é para sempre, e no entanto, você terá muito mais tempo para namorar”, incentivando que o foco seja na escolha esportiva.

Um outro momento bastante descontraído na conversa com Mariana, foi quanto se há rixas entre torcidas no esporte que ela acaba de sair, como atleta, mas jamais deixará de sempre estar inserida. Sorridente, ela lembrou um fato acontecido na Colômbia quando lá foram competir, onde técnicas e atletas ‘brasucas’ saíram com camisas e apetrechos verde e amarelo, mas logo mudaram de ideia ao ver a reação das donas da casa. E ainda por azar, contou ela, o Brasil perdeu aquele jogo ... de futebol.

Ana Paula informou que sua entrada na Ginástica foi influenciada porque seus irmãos praticavam. Isso pesou quando ela trocou a água pelos aparelhos. Ela aproveitou o momento para convocar às mães com filhas entre cinco e sete anos, nas quais elas percebam que sejam saltitantes e que possam ter habilidades para a modalidade. “Estamos fazendo pente fino procurando mais talentos!”, conclamou.

CONFIRA A PRIMEIRA PARTE DESTA ENTREVISTA COM MARIANA. CLIQUE AQUI!