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João Vitor S.de Oliveira fala de “A Família Mügle"
João Vitor S.de Oliveira fala de “A Família Mügle"

Escritor telêmacoborbense de 15 anos lançará seu segundo livro 

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2016-09-02 às 19:32:29) O Oberekando esteve na tarde desta sexta-feira, usufruindo do cenário do coreto, localizado na Praça da Casa da Cultura, para falar com um jovem escritor. João Vitor Silva de Oliveira, que nasceu em 05/10/2000, e após ter escrito seu primeiro livro, Lágrimas De Estrela - Quando Os Contos de fada se tornam reais, de 112 páginas, pela editora Selo Jovem, no dia 3 de outubro de 2014, vem agora com seu segundo trabalho.

 

A OBRA

“A Família Mügler” chega no final de outubro e já se tem o apoio cultural para o lançamento, que será da Acitel. Serão 249 páginas, ao valor de R$ 35,00 e deverá ser encontrada, assim como o primeiro trabalho, também na Livraria Preciosas Promessas, cuja parceria será novamente solicitada, além de todos os sites desta ramificação comercial. A Editora é a Multifoco.

 

A CRITICIDADE

No bate papo abaixo, João dá vários enfoques, como da sua criticidade, que fora ainda mais impulsionada quando aos 13 anos: “Tive uma professora maravilhosa – Regina Solak - e aprendi com ela em sala de aula que o ser-humano que não expressa sua opinião ... não tenta mudar o mundo, é um ser-humano que está conformado com a realidade”. Ele cita também outras professoras, como é o caso, quando ainda com 6 anos de idade, ia até a biblioteca e encontrava com a professora Maria Sidor Coraiola que o incentiva já, a ler. “Aos oito anos, na comemoração dos Cem Anos da Imigração Japonesa no Brasil, ela me colocou pra falar!”. Docentes, bem como suas respectivas escolas Costa e Silva, Manoel Ribas, Adventista e Anchieta; foram lembrados com gratidão por ele. Seus pais, também, desde cedo os ensinaram a lutar por aquilo que acreditava, mas sem nunca esquecer o respeito e perder a humildade.

 

A GRATIDÃO

A gratidão de João foi expressa, primeiro à sua família, a todos que o estão apoiando, como a Acitel, na pessoa do seu presidente Adriano Salvador, mas sem esquecer o começo de tudo, quando da primeira obra, que foi abraçada e apoiada por Tereza Gonçalves e professor Keko (João Alfredo Tibúrcio Netto), que da Cultura Municipal, lá foi lançada, e com brilho.

 

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