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MARIANA OLIVEIRA: Premiada ginasta fala em TB

Ela levou Sandra Buttini e a própria mãe, às lágrimas, pela forma com que falou às atletas do CGA

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2016-06-08 às 22:24:59) Hoje foi o dia, em duas etapas, em que as ginastas do Centro de Ginástica Artística de Telêmaco Borba, e aqueles pais que as acompanharam, puderam conhecer a experiência de Mariana Oliveira. As alunas do Circuito Babe, pela manhã, e as demais, já a tarde, incluindo nessas, os projetos sociais e o alto-rendimento, respectivamente. A atleta, após um teste na ginástica, foi a razão de sua mãe se tornar uma técnica dessa área – Ana Paula Ferreira é hoje professora do CGA/TB – ao abrir mão da natação onde já competia, para seguir os passos da filha. Ela competiu pelo Cegin - Centro de Excelência de Ginástica Artística, em Curitiba, conhecida como a casa da Seleção Brasileira da modalidade.

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Essas abdicações e o esforço com força de vontade foi a ênfase da conversa desta encantadora jovem, que nasceu em 10/02/1998 e surpreendeu a todos quando há três meses atrás, teve a decisão de parar. Faz isso no auge, onde poderia teria a possibilidade da convocação para as Olimpíadas, mas falou mais alto seu coração ao mostrar o desejo de fazer Educação Física, e sim, se tornar uma técnica da modalidade.

Know-all de sobra para ela, que já competiu em diversos países, e na Rússia, foi vencedora no Salto, e terceira no Solo e Individual Geral. Canadá, China, Barcelona, Ucrânia, Paris, e Japão, entre outros. Ela, que passou no teste de Ginástica aos sete anos de idade, e guarulhense, fez mudança com a família para o Cegin, em Curitiba.

A questão de disciplina, determinação, dos momentos de lesão mas que não se pode desistir, os segundos que por vezes decidem um longo período de treinamento, foram os tópicos principais desta atleta que compôs a seleção nacional. A força de vontade de cada atleta e o apoio da família são fundamentais. Ela lembrou por exemplo, casos em que a atleta comenta com os pais, que naquele determinado dia, seja por frio, por cansaço ou outras razões, não desejaria ir treinar, onde o afeto maternal fala mais alto e a mãe até deixa com que ela falte: Por razões como essas a força de vontade da atleta tem que falar mais alto, explicou.

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A professora Sandra Buttini, que coordena o Centro de Ginástica de Telêmaco, com lágrimas nos olhos e segurando dentro do possível a emoção ao ver o vídeo e a apresentação da pupila, a parabenizou pelas conquistas e pelo brilho. Quanto a decisão dela em parar, Sandra deu uma dica quando o site se referiu a ela (Sandra) como aquela que realiza sonhos, por possibilitar que tantas crianças tenham oportunidades: “Meu próximo sonho, já que a Mariana parou de treinar, é ela se formar e vir trabalhar com a gente!”

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As professoras Cléo Almeida e Ana Paula, além de Juliano Fulas, também compõem o CGA de TB e estiveram nesse evento. O professor João Alfredo Tibúrcio Netto, Keko, que é secretário de Cultura, Esporte e Recreação (SMCER) também se fez presente.

 

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