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Medidas anticorrupção são debatidas na Acitel
Medidas anticorrupção são debatidas na Acitel

Com afinco do Ministério Público, lideranças foram instruídas para assinatura de abaixo assinado

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2015-12-10 ás 16:00:41) O consultor Valter Campagnolo, e os promotores de Justiça da Comarca de Telêmaco Borba promoveram na manhã desta quinta-feira, no Salão Nobre da Acitel, uma reunião onde foram explanadas as Dez Medidas Contra a Corrupção. Foi anfitrião do evento, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Telêmaco Borba, Adriano Degaspare Salvador.

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Além de colocar detalhes sobre o Projeto de Lei que teve a redação do Ministério Público, mas que quem está endossando é a população, na afirmativa do promotor Guilherme Franchi da Silva Santos, o intuito do encontro foi especialmente com que o município entre na força tarefa para o recolhimento dessas assinaturas. Hoje se está com 900 mil assinaturas, mas para dar entrada na Câmara dos Deputados, são necessárias 1 milhão e meio delas. O promotor explicou também que a dezena de medidas se afunilam em três vertentes: a prevenção à corrupção, a punição e a recuperação dos valores desviados.

A promotora Laryssa Santos, que atua em Telêmaco, também está confiante, e citou como parâmetro o sucesso que foi a coleta de assinaturas na cidade de Toledo. “Não é uma tarefa única do Ministério Público. A Acitel está engajada, as igrejas: todos estão engajados para levantar o maior número possível de assinaturas para que possamos levar esse projeto a frente e façamos do Brasil um país melhor no futuro”.

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“Em Telêmaco Borba nós vamos continuar com este trabalho anti-corrupção. A Corrupção mata milhões“, comentou Valter, relacionando isso aos desvios na Saúde, Educação e outros setores. Quanto ao seu empenho pela causa, convicto falou: “Quero um país melhor aos meus filhos e à população!”.

CF

O presidente da Acitel, por sua vez, conclamou que a imprensa de Telêmaco, incluindo nela o site Oberekando, coopere no sentido de viabilizar à população informações sobre a coleta de assinaturas, e as ações inerentes a isso. Salvador foi enfático de que se está numa cultura de que fazer o errado é quem está certo e vice versa, e que a violência não faz parte da cultura cristã, mas sim a ação.

 

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