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PADRE PRIMO FALA DE FÉ E POLÍTICA
PADRE PRIMO FALA DE FÉ E POLÍTICA

Com a proximidade da campanha eleitoral de 2016, vigário da Paróquia Redentorista de TB fala ao Oberekando

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2016-06-04 às 13:50:32) O padre Primo Hipólito, que é pároco na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, comunidade Redentorista de Telêmaco Borba, recebeu o site Oberekando, para uma esclarecedora entrevista, gravada na tarde de sexta-feira, e que será publicada em duas etapas, - neste sábado e domingo -, sobre as eleições municipais deste outubro de 2016, e a postura recomendada ao povo cristão, mais especificamente, aos católicos, e que fazem parte de seu rebanho.

Na primeira parte, um contexto mais geral das eleições que vão ocorrer em breve, já, na segunda parte, a ser publicada no domingo, um olhar aos vários aspectos políticos necessários, como na família, na escola, no trânsito e na vivência em uma comunidade. Nesta parte final também, uma abordagem sobre a multidão que compareceu na celebração de Corpus Christi, bem como uma saudação às comunidades “Família Redentorista” em rede social. Não poderia ser esquecido por este site, o fato de Primo ser tio dos brilhantes irmãos Diego e Daniely Hipólito, da Ginástica brasileira.

 

PARTE 1:

LOTEAMENTO DE CARGOS: “Cristalizou-se dessa forma, mas não é e não deve ser assim”

Partindo de que a política deve ser um instrumento para o bem comum, fora desse princípio, é vista por ele como politiqueira, “pois temos atualmente um conceito daquilo que não é política. Isso não significa que não existem os que não fazem a política correta: existem sim!”, comentou. Ao ver-se o clima nacional, Primo lê como pastor de um rebanho e líder religioso de uma comunidade, a necessidade de retomar-se o paradigma do que é a política, “senão ficamos nessa parafernália que estamos hoje”.

O loteamento de cargos, mesmo antes que aconteçam os pleitos, e justamente para que se pense na vitória nestes, é algo, na concepção do sacerdote, já cristalizado nos processos eleitorais: “Cristalizou-se dessa forma, mas não é, e não deve ser assim. O correto é uma política limpa e livre de qualquer germe que possa destruir o conceito desta vivência, seja numa cidade, no estado ou na nação”.

Quanto aos padres da igreja católica, Primo explica que há uma determinação que é premente entre os bispos do Paraná, de que não sejam candidatos, “e muito menos, que se envolvam partidariamente”. No caso, como já aconteceu, de que algum assim o faça, fica destituído do cargo e caso seja eleito, esse período se prolongará até o final do mandato, onde a sua volta, depende da decisão episcopal. No entanto, o envolvimento dos leigos é importante. “Temos a orientação dos bispos para que se candidatem pessoas éticas, justas, honestas, e de preferência, da comunidade”, lembrou.

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ASSISTA A PRIMEIRA PARTE DA ENTREVISTA COM PADRE PRIMO, E NÃO PERCA AMANHÃ, O COMPLEMENTO.

 

 

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