Ala do Multi-Força de Guarulhos, é referência do crescimento do Futsal de Telêmaco
04-07-2015 às 20:49:05) A telêmacoborbense Rarine Cristina Betim foi a segunda pauta do Oberekando com a nova sessão de entrevistas especiais, numa possível futura programação semanal, a princípio, de relevantes pautas em vídeo, que ainda seria prematuro chamar de OberekandoTV.
No contexto, a sua visão da nova equipe, que tem a aceito muito bem, e a satisfação pela grande estrutura lá encontrada. Após usufruir de seus primeiros quinze dias de férias na Capital do Papel, recomeçará seu trabalho nas semifinais do Estadual Paulista pelo Sub20, e também na faculdade, quando ela viajará para Maceió (Alagoas) para jogar campo.
Um dos maiores elogios à jogadora é o seu incansável carregar o nome de Telêmaco para onde quer que ela vá. Da mesma forma é seu esforço pelo constante crescimento do Futsal, além de ser uma grande referência às suas amigas e à toda uma nova safra de participantes de escolinhas e para estudantes. Recentemente, segundo ela, as foram solicitadas por um amigo que tem interesse em montar uma grande equipe, nomes e vídeos de jogadoras e ela assim fez. Eis o desapontamento deste, quando no contexto, cadê justamente os vídeos dela. “Tudo o que eu quero, é ver o crescimento do nosso esporte!”. Gestos como esses mostram que o talento que Rarine tem é fruto de jamais pensar somente nela mesma e sim, estar feliz com o sucesso também de quem está ao seu redor. Prova disso são suas palavras de extrema alegria quanto ao momento de Japa, parceira de quadra, que de Telêmaco, está excursionando com o Foz Cataratas em Trinidad Tobago no futebol de campo. “Quando a Japa começou, nós íamos até a casa dela pedir aos seus pais pra ela ir conosco jogar, e hoje, eles são seus principais incentivadores”.
Da trajetória, lembra que hoje, além da Klabin, Telêmaco é reconhecida nacionalmente por um forte trabalho com futsal feminino. “Além de que, pela escolha de Anderson Valério como técnico da seleção brasileira de Futebol de Salão Clássico”. O dia, que com seus 11 anos, chegou para seu pai com euforia falando que iria viajar com o time pela primeira vez, é inesquecível para ela. “– Para onde vocês irão viajar, perguntou ele, e eu respondi: - Para Tibagi!”. Ele entendeu que se tratava da alegria de uma primeira, das muitas oportunidades que surgiriam na vida dessa atleta que já defendeu a Seleção Brasileira. Ainda do passado, ela lembra do ônibus que tinha como seus últimos bancos, uma mesa de plástico. “Para nós era como se fosse um leito de três andares... Estávamos muito felizes e realizadas!”
O tema que ela pediu que não fosse citado, mas foi inevitável, foi a sua não convocação para a seleção brasileira de Futebol Clássico. Humilde, disse respeitar se, quando defendeu a seleção paranaense em Siqueira Campos, não condisse aos olhos da treinadora, de forma que tivesse seu nome lembrado. A falta dela na lista, porém, teve repercussão no meio esportivo do Futsal e em Telêmaco.
CONFIRA NA ÍNTEGRA, ABAIXO, A ENTREVISTA DE RARINE, CONCEDIDA AO SITE OBEREKANDO
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